sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Flores e árvores de Águas Claras

No sítio Águas Claras tenho tido o cuidado de não roçar o terreno e a todo momento me surpreendo com novas florações desconhecidas. 


Era um galho seco, nunca me chamou a atenção. De repente, Jacarandá Caroba, uma floração maravilhosa e suas propriedades medicinais.

A beira da estrada, um lilás escuro discreto. A linda Sucupira preta!

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Uma árvore comum no meio do verde que sobrou do incêndio há dois anos. Só notei quando, sem nenhuma folha, deu uma floração com fibras brancas. Mês depois, um fruto em bulbo. Um Imbiruçu, mbira açu dos índios. Embira grande! Os índios chamavam de embira tudo do que podiam extrair fibra para artesanato.


Uma velha árvore abandonada, a Copaíba entregue à contemplação do Lago de Camargos. Me faz lembrar o texto bíblico: "E disse às águas: até aqui virás e daqui não passarás!"  Os brancos lhe chamam com o pegagoso nome de Pau d'óleo. Fico com kopaýua do tupi!


Por todo o lado, às margens do córrego intermitente que corta o sítio, a Embaúba brota feliz!


Saco de Carneiro e sua semente de dispersão eólica!

Angico amarelo do reflorestamento cresce em velocidades de eucalipto!
  Abaixo, as que esperam reconhecimento!














 

2 comentários:

Iraziet Charret disse...

To adorando essa série florestal!

Ulisses Leitão disse...

Não chega nem aos pés da "diversidade biológica" de sua varanda, mas...